Gutemberg Fernandes, ou Guto Fernandes, é natural de Caratinga, Minas Gerais - nascido em uma sexta-feira de raios e trovões em um 23 de novembro.
Desde pequeno sempre apreciou histórias de terror e lendas urbanas; ao tornar-se mais velho teve seu primeiro contato com obras primas como as escritas de H.P. Lovecraft e Stephen King que marcaram sua adolescência, assim como o RPG e a fantasia medieval.
Começou a escrever aos quinze anos, com poesias sombrias e letras de músicas inspiradas mais carregadas de tristeza. Aos dezoito se rendeu a prosa, tendo como primeiro rebento destas um projeto chamado "Sombras da Alma". Por motivos diversos a obra nunca chegou a tomar uma forma concreta, vindo a falecer depois de duzentas páginas manuscritas. O prólogo do pretenso livro ao menos permaneceu intacto e no ano passado fora escolhido para participar de uma antologia referente ao tema sobrenatural.
É o autor de Contos Perdidos de Mórien, de contos ainda não publicados e apaixonado por cyberpunk, mangás, World of Darkenss (o antigo) e livros que tenham um bom enredo. Tem como todos da sua época uma paixão inveterada por Castlevania, Devil May Cry e Diablo que até hoje só é superada por uma que nutre por uma certa gaúcha.
Sua mais recente inclinação é para um projeto inspirado em ícones da cultura geek/nerd que em breve deve aparecer nestas humildes postagens.
Criou o A Few of Dark para poder escrever sobre duas das suas paixões, o RPG e a Literatura Sobrenatural, e compartilhar com cada um de vocês este universo sombrio e encantador.
Bruno Bianchi é natural de São Paulo, capital, nascido em 26 de março de 1993, morou em Belo Horizonte, Maracay, Blumenau, Paranaguá e Curitiba, onde se estabeleceu e agora começa a sua faculdade de psicologia pela Universidade Federal do Paraná.
Viciado por videogames, começou sua paixão no bom e velho Super Nintendo, passando então para a franquia Playstation, onde se apaixonou por jogos de RPG, como Final Fantasy, assim como por jogos de terror como Resident Evil. A história era tão envolvente que começou a planejar suas próprias aventuras.
A paixão por histórias se mudou para os livros quando, aos oito anos, leu o primeiro Harry Potter e se apaixonou pela saga. Tendo uma vasta fome de histórias e estimulado pelos pais, viu o primeiro filme d’O Senhor dos Anéis, passando então para os livros, mas como só tinha nove anos na época, acabou desistindo, prometendo voltar a lê-lo quando tivesse mais hábito de leitura. Promessa cumprida: Leu os três Senhor dos Anéis, O Hobbit e Silmarillion, e planeja terminar todos os livros publicados pelo mestre Tolkien.
Inspirado pela obra do escritor sul-africano, começou a escrever uma saga de literatura fantástica com um cenário parecido com o de Senhor dos Anéis, mas após muitas adaptações e modificações, durante os quatro anos que escreveu, não passou do primeiro livro de um total de nove planejados e desistiu do projeto, por enquanto.
Nesse meio tempo, se dedicou a um lado diferente da literatura: o terror e o suspense. Leu “Drácula”, de Bram Stoker e “Eu sou a Lenda”, de Richard Matheson. Sua paixão foi aumentada quando começou a ler Stephen King, sua maior inspiração e possivelmente o maior escritor dos últimos cinquenta anos, em sua opinião.
No final de 2010, convencido de criar um blog e contar uma história, criou A Morte e Vida de Mikael, conheceu diversos companheiros de profissão que se tornaram seus amigos e tem expectativas que, até 2012, consiga publicar um livro.
Kamile Girão, ou Kami, é uma nerd cearense no auge dos seus dezoito anos. Nascida em 22 de janeiro de 1993, estuda Letras Português na Universidade Federal do Ceará e é escritora nas horas vagas (seu primeiro romance, Yume, será publicado pela Editora Arielli em junho de 2011). Tem um fascínio estranho por bonecas colecionáveis, fotografias, livrarias, Beatles, H.I.M e Supernatural.
Seu primeiro contato com a cultura japonesa foi aos três anos, quando assistiu ao anime Sailor Moon na extinta TV Manchete. Embora tenha vagas recordações deste período da sua vida, sabe que foi a influência da arte de Naoko Takeuchi que desenvolveu sua paixão por esse universo oriental. Desde então, tem o costume de ver animes, ler mangás, escutar J-Music (com destaque para os cantores Yui e Miyavi) e ter uma noção básica da moda de Harajuku.
Já foi uma cosplayer, mas, atualmente, prefere apenas admirar o trabalho de quem ainda tem a prática. E a sua responsabilidade no A Few of Dark é aproximá-los um pouco da magia nipônica sobrenatural :D.
Em 23 de outubro de 1989 em alguma parte da grande capital de São Paulo nascia Rafael Sales de Oliveira. Em uma tentativa utópica de fugir da realidade que o cerca, Rafael encontrou refugio entre seus desenhos de traços retorcidos e anatomias estranhas. Logo, a arte se tornou parte fundamental de sua vida.
Muitos foram os caminhos que o fizeram descobrir sua grande paixão. Primeiro atuou por um curto período em uma companhia amadora de Teatro, escrevia poemas e fazia desenhos em cadernos, escondido de todos.
Tentou cantar em uma banda de rock e alguns conjuntos gospel sem obter grandes frutos. A partir daí, inventou diversas histórias em quadrinhos, mas não desenvolveu nenhuma delas, criou enredos para jogos de RPG além de participar de muitos ao lado de seus amigos, trabalhou com caligrafia em uma loja, passos fundamentais que o fizeram descobrir sua verdadeira vontade. Criar, contar histórias, enfim escrever. Nasce assim à idéia de fazer o Penumbra, após um sonho conturbado o enredo parece que se formou sozinho em cada página escrita. Unindo narrativa com desenhos peculiares, logo a trilogia de Lizie Adágio estava completa em sua mente.
Fortalecendo sua vontade de se tornar autor. Rafael participou de duas antologias de poemas. Ecos da Alma (2010) e O Segredo da Crisálida (2011) pela Andross Editora. Ainda terá contos publicados em Moedas para o Barqueiro Vol.2 ( Editora Andross) e Contos do Cotidiano (Editora Regência).
Sua primeira obra solo, Penumbra, será publicada pela Editora Arielli em meados de Setembro e já começa a desenvolver a trama para as duas sequencias dessa história. Além de estar com outros títulos em mente.
